sábado, 9 de agosto de 2014

Líbera

Enjaulado dos seus sonhos de céu, na cela dos seus pensamentos de asa. Fatigado pelo cárcere sem chave, sem porta. Desanuviado das ilusões mitigadas por água, implora por novos ares. Saberá o carcereiro que seu pedido de liberdade é o prenúncio da perda? Ao pássaro, peça-lhe liberdade que ele te ensinará a voar.

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